Foto: Divulgação/Telegram
Em um documento enviado a Alexandre de Moraes, a sociedade de advogados Campos Thomaz & Meirelles, representante legal do Telegram no Brasil, acatou o bloqueio de um grupo no aplicativo que prometia “caçar” os ministros da corte.
Nesse grupo foi publicado o vídeo intitulado “Aberta a temporada de caça aos vagabundos do STF”, de Ivan Rejane Fonte Boa Pinto, preso por determinação de Moraes. Seus integrantes buscavam passar orientações de como perseguir e os ministros e seus familiares.
“Eu estou criando um grupo de pessoas, via Telegram, que cabe até 200 mil pessoas no grupo, que se chama ‘caçadores de rato do STF’ […] Nós vamos trocar informações, via Telegram, de todos os locais que esses ministros frequentem e nós, brasileiros, vamos para a porta desses locais e vamos adotar uma estratégia“, afirmou Ivan Pinto, que está preso e sob custódia da PF.
O Telegram faz parte de um conjunto de redes sociais que são consideradas “preocupações” para a Justiça Eleitoral, em razão da disseminação de fake news.