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Autoridades do Serviço Secreto americano obtiveram informações, nas últimas semanas, sobre um plano do Irã para tentar assassinar o ex-presidente, Donald Trump. A informação foi divulgada pela CNN Brasil, nesta terça-feira (16), três dias após o atentado contra o candidato à presidência dos EUA, no sábado (13), durante um comício.
No entanto, segundo informações, não há indicação de que o atirador, Thomas Matthew Crooks, responsável pelo atentato, esteja relacionado com o plano iraniano. Ainda não foi esclarecido se a campanha de Trump sabe das especificidades da ameaça do Irã.
A equipe lançou um comunicado dizendo que: “Não comentamos sobre os detalhes de segurança do presidente Trump. Todas as perguntas devem ser dirigidas ao Serviço Secreto dos Estados Unidos”, de acordo com a CNN.
O Serviço Secreto alertou repetidamente a campanha de Trump sobre a realização de comícios ao ar livre, reforçando que haveria maiores riscos do que eventos para os quais a agência pode controlar melhor o acesso, afirmaram fontes.
A missão permanente da República Islâmica do Irã, na Organização das Nações Unidas (ONU), por sua vez, negou que haja uma conspiração iraniana para assassinar o ex-presidente Donald Trump.
INFLUÊNCIA NA ECONOMIA
Segundo apuração do BP Money, um possível retorno de Donald Trump à presidência dos EUA pode ser desfavorável para as moedas dos mercados emergentes, devido às suas políticas econômicas mais protecionistas.
O won sul-coreano liderou as perdas na Ásia após a tentativa de assassinato de Trump no fim de semana aumentar suas chances eleitorais.
A rupia indonésia e o baht tailandês, que vinham registrando ganhos por oito dias, apresentaram queda, enquanto o ringgit da Malásia recuou de seu nível mais alto em janeiro. O peso mexicano desvalorizou-se em 0,8%, e o rand sul-africano teve uma baixa de 0,6%.
Por Bahia Notícias