Foto: Facebook/Reprodução
Fernanda Costa (MDB-RJ), filha do traficante Fernandinho Beira-Mar, ex-líder do Comando Vermelho e condenado a mais de 300 anos de prisão, foi reeleita vereadora da cidade de Duque de Caxias, na Baixada fluminense, no Rio de Janeiro.
A vereadora, condenada em uma operação da Polícia Federal (PF) no ano passado, responde em liberdade e por isso pôde participar do pleito. Ela recebeu 7.355 votos e ficou entre os 10 candidatos mais votados na cidade.
Segundo a investigação da “Operação Epístolas”, Fernanda ajudava a transmitir recados do pai por meio de códigos em cartas. Fernanda negou todas as acusações, mas, segundo o Ministério Público, existem provas de sua relação com o esquema montado pelo pai, o que a levou a uma condenação de 4 anos e 10 meses em regime semiaberto.
Nas eleições de 2020, Fernanda não obteve a quantidade de votos necessários para ser eleita vereadora pela cidade e acabou ficando como suplente. No entanto, ela assumiu o cargo de vereadora em janeiro de 2021, após a nomeação do então vereador titular pelo MDB, Sandro Lélis, ao cargo de secretário de Serviços Públicos da cidade.
O prefeito eleito em Duque de Caxias foi Netinho Reis (MDB), do mesmo partido que Fernanda, já em primeiro turno, com 54,08% dos votos. Além de Fernanda, o partido elegeu outros 8 vereadores, ocupando sozinho 31,03% das vagas para vereador na cidade fluminense. Entre os 10 vereadores mais votados na cidade, 7 são do MDB.
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Fernanda Costa (MDB-RJ), filha do traficante Fernandinho Beira-Mar, ex-líder do Comando Vermelho e condenado a mais de 300 anos de prisão, foi reeleita vereadora da cidade de Duque de Caxias, na Baixada fluminense, no Rio de Janeiro.
A vereadora, condenada em uma operação da Polícia Federal (PF) no ano passado, responde em liberdade e por isso pôde participar do pleito. Ela recebeu 7.355 votos e ficou entre os 10 candidatos mais votados na cidade.
Segundo a investigação da “Operação Epístolas”, Fernanda ajudava a transmitir recados do pai por meio de códigos em cartas. Fernanda negou todas as acusações, mas, segundo o Ministério Público, existem provas de sua relação com o esquema montado pelo pai, o que a levou a uma condenação de 4 anos e 10 meses em regime semiaberto.
Nas eleições de 2020, Fernanda não obteve a quantidade de votos necessários para ser eleita vereadora pela cidade e acabou ficando como suplente. No entanto, ela assumiu o cargo de vereadora em janeiro de 2021, após a nomeação do então vereador titular pelo MDB, Sandro Lélis, ao cargo de secretário de Serviços Públicos da cidade.
O prefeito eleito em Duque de Caxias foi Netinho Reis (MDB), do mesmo partido que Fernanda, já em primeiro turno, com 54,08% dos votos. Além de Fernanda, o partido elegeu outros 8 vereadores, ocupando sozinho 31,03% das vagas para vereador na cidade fluminense. Entre os 10 vereadores mais votados na cidade, 7 são do MDB.