_Medida faz parte de sua proposta de campanha e busca ampliar a representatividade feminina na segurança pública_
Na avaliação de Daline, as Guardas Municipais, inicialmente, foram criadas com o propósito de zelar pelos bens, serviços e instalações dos municípios, com foco voltado para a proteção patrimonial dos bens municipais. Porém, com o passar do tempo, diante da grande demanda por segurança da sociedade, o poder público viu nessas instituições o potencial para estabelecer políticas de prevenção primária, fiscalização das posturas municipais, garantindo o uso livre e desembaraçado dos bens e serviços.
"A Guarda Municipal de Itapitanga, atualmente, segundo a Secretaria de Administração do Município, possui 26 (vinte e seis), Guardas ativos, porém, nenhuma mulher nunca foi contratada para prestar esses serviços, esclareceu a vereador, onde seguida questionou: Porquê essa discriminação, já que em outros municípios as Guardas Municipais (Dário Meira, Itabuna, Buerarema, Camacan, Itajú do Colônia, Ilhéus, entre outros) tem no seu quadro de efetivos ou contratados, mulheres que ajudam na prestação dos serviços às suas comunidades na Guarda Municipal.
Para a vereadora é hora de quebrar esse tabu machista, já que Itapitanga elegeu a primeira prefeita da história do município, Glis Dórea, por isso, há grande oportunidade de corrigir esse erro, contratando e abrindo espaço também para as mulheres devidamente selecionadas comporem a nossa Guarda Municipal.
Daline lembrou ainda que essa foi uma de suas propostas apresentadas durante a campanha eleitoral de 2024 e que vai lutar junto à prefeita para que seja atendida.
Na oportunidade ainda, a vereadora agradeceu o apoio de todos os vereadores pela aprovação do seu Requerimento que será em seguida, encaminhado à Prefeita Glis Dórea para que tome conhecimento oficialmente e possa atender a proposição aprovada pela Câmara.