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O presidente do PL Bahia, João Roma, se manifestou nas redes sociais sobre a operação Tempus Veritatis da Polícia Federal que teve como alvos o ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados, na quinta-feira (8). No X, antigo twitter, Roma reagiu ao que chamou de "mais uma ação de ativismo judicial, sem respeito algum ao devido processo legal":
"As regras da democracia não servem a um projeto de poder totalitário. Não basta a vitória nas urnas. É preciso destruir o adversário. Não tem outra explicação para a implacável perseguição ao ex-presidente Jair Bolsonaro, o principal alvo de mais uma operação de pescaria da Polícia Federal, quando a suposição de um imaginário golpe justifica mandados judiciais na tentativa de encontrar indícios para acusações. É a inversão de uma justiça de dois pesos e duas medidas", disse.
O próprio PL da Bahia repudiou os "sucessivos atos de ativismo judicial que evidenciam perseguição e criminalização das atividades políticas no Brasil". Para o partido, esse comportamento antidemocrático, que vem se tornando rotineiro, não condiz com o espírito republicano e cidadão da Constituição Federal.
"O PL Bahia se solidariza com todos que estão sendo vítima dessas arbitrariedades, em especial, o presidente nacional da legenda, Valdemar Costa Neto", completa em nota.