Foto: Reprodução/Facebook
O ex-presidente dos Estados Unidos e atual candidato à Casa Branca, Donald Trump, realizou, no domingo (3), um discurso na cidade de Lititz na Pensilvânia, repleto de falas polêmicas. A principal delas foi uma afirmação de que não deveria ter deixado a Casa branca após a derrota, até hoje não admitida por ele, nas eleições de 2020.
Em seu discurso de quase 90 minutos, Trump fez críticas a imprensa norte-americana, bem como ao atual presidente Joe Biden, que o derrotou no pleito de 2020. No entanto, o assunto que mais tomou tempo na fala do candidato foi a questão da imprensa norte-americana.
O ataque aos profissionais da mídia começou quando o ex-presidente observou haver lacunas nas vidraças a prova de balas que estavam ao seu redor. Membros da imprensa que o acompanhavam no evento tinham, no entanto, uma linha de visão através das lacunas.
“Para me pegar, alguém teria que atirar nos ‘fake news’, e eu não me importo muito com isso”, afirmou Trump, reforçando a sua indisposição com membros da imprensa, uma das marcas mais fortes de seu governo, que durou de 2017 até 2021.
Em julho deste ano, o ex-presidente foi alvo de um atentado durante um comício, na cidade de Butler, também na Pensilvânia, no ataque, o candidato foi atingido com um tiro de fuzil na orelha, e um homem que assistia o comício acabou morrendo. O atirador, Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, foi morto pelo Serviço Secreto.
Além disso, Trump lançou dúvidas sobre a integridade do processo eleitoral e ressuscitou queixas sobre ter sido processado após tentar anular sua derrota no pleito de 2020. Ademais, o ex-presidente criticou o seu sucessor, Joe Biden, chamando-o de “grosseiramente incompetente”.
Em seu discurso de quase 90 minutos, Trump fez críticas a imprensa norte-americana, bem como ao atual presidente Joe Biden, que o derrotou no pleito de 2020. No entanto, o assunto que mais tomou tempo na fala do candidato foi a questão da imprensa norte-americana.
O ataque aos profissionais da mídia começou quando o ex-presidente observou haver lacunas nas vidraças a prova de balas que estavam ao seu redor. Membros da imprensa que o acompanhavam no evento tinham, no entanto, uma linha de visão através das lacunas.
“Para me pegar, alguém teria que atirar nos ‘fake news’, e eu não me importo muito com isso”, afirmou Trump, reforçando a sua indisposição com membros da imprensa, uma das marcas mais fortes de seu governo, que durou de 2017 até 2021.
Em julho deste ano, o ex-presidente foi alvo de um atentado durante um comício, na cidade de Butler, também na Pensilvânia, no ataque, o candidato foi atingido com um tiro de fuzil na orelha, e um homem que assistia o comício acabou morrendo. O atirador, Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, foi morto pelo Serviço Secreto.
Além disso, Trump lançou dúvidas sobre a integridade do processo eleitoral e ressuscitou queixas sobre ter sido processado após tentar anular sua derrota no pleito de 2020. Ademais, o ex-presidente criticou o seu sucessor, Joe Biden, chamando-o de “grosseiramente incompetente”.