Marinha ainda realiza busca por três desaparecidos quase um mês após queda da ponte que liga MA e TO

A Marinha do Brasil informou no sábado (18) que segue realizando buscas por três pessoas que estão desaparecidas desde a queda da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que liga o Maranhão ao Tocantins, há cerca de um mês do acidente.
Os desaparecidos são Salmon Alves Santos, de 65 anos e Felipe Giuvannuci Ribeiro, 10 anos que são, respectivamente, avô e neto. Além deles, o maranhense Gessimar Ferreira da Costa, de 38 anos também está entre os desaparecidos.
A ponte, localizada na BR-226 que liga as cidades de Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO), desabou no dia 22 de dezembro de 2024.
O corpo do caminhoneiro Berolado dos Santos, de 56 anos, que morreu após o desabamento da ponte, só foi encontrado quase 10 dias após o acidente. O baiano foi sepultado na cidade de Amélia Rodrigues, na Bahia, onde morava.
Até o momento, 14 vítimas foram resgatadas. As buscas estão sendo realizadas na região na superfície do rio Tocantins, com auxílio de lanchas, motos aquáticas e drones subaquáticos.
Devido à queda, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) precisou iniciar a construção dos acessos para a travessia de passageiros e veículos no rio Tocantins como uma medida de urgência.
O acesso é uma das exigências da Marinha para que o serviço de travessia, ligando as cidades de Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO), seja realizado com segurança.
Na última semana, foi publicado no Diário Oficial da União a contratação da empresa que será responsável por fazer a travessia de forma gratuita. O valor do contrato com o DNIT foi de R$ 6,4 milhões. A empresa contratada foi a PIPES Empreendimentos LTDA, que já opera em algumas regiões do Tocantins.
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